sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

CULTUANDO A IMAGEM

    Felicitações! 
  Nesses momentos em que a mídia expõe a corrupção e violência no país em que vivemos, onde procuramos por saúde, segurança e educação pública enquanto a população pula atrás de alguma marchinha de carnaval, resta-nos fazer uma reflexão sobre o período momesco.
    A Bíblia narra que, enquanto Moisés falava com Deus e recebia dEle os seus mandamentos, o povo hebreu decidia não conversar com Deus e sim com um bezerro de ouro! Isso mesmo, Em Êxodo 32. 19, 24 e 25 nós leremos que eles faziam festas, danças e retiravam suas roupas pedindo paz, alegria e saúde para o tal bezerro.
   Qual o resultado daquela ação? Violência e sangue, distanciamento do Deus verdadeiro. Escrevo isso porque em muitas cidades do Brasil as pessoas constroem suas imagens, seus carros alegóricos, suas fantasias, retiram suas roupas, fazem festas, danças, procurando alegria, paz e saúde, exatamente como aconteceu naqueles dias. No caso em especial de Recife, levantam um "galo gigante" e 'cultuam' a ele. Isso mesmo, Moisés e Arão declararam que aquele bezerro era um 'deus' (pois queria tomar o lugar que só pertence a nosso Deus: transmitir paz, alegria, saúde e segurança) e é a mesma situação em relação ao 'galo, calunga, entidades e orixás' que desfilam nesses carnavais...
   Paulo acrescenta que os homens honraram e serviram a criatura e não ao criador (Rm 1. 25), o resultado é que clamam por paz, por segurança, por saúde e alegria, mas encontram violência e enfermidades mil...
   Digo como o salmista: "Feliz é (o Estado) a nação cujo Deus é o Senhor!" (Sl 33. 12) Fujamos do carnaval e suas alegorias, apeguemo-nos a nosso Deus!
   Shalom.

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